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O Conselho Estratégico Nacional (CEN) acaba de divulgar o relatório de atividades e dos encargos financeiros referentes ao exercício de 2020.
Num “ano profundamente atípico, com o mundo inteiro a ser atingido pela pandemia de covid-19”, o CEN foi objeto de uma reorganização interna, passando a integrar uma Direção Executiva de 5 elementos, alargando de 2 para 3 elementos as coordenações das seções temáticas, que incorporaram em cada uma delas um deputado, como forma de ligação entre o CEN e o Grupo Parlamentar. Foram criadas 22 comissões instaladoras do CEN ao nível distrital, regional e da emigração. Em Lisboa e no Porto já estão a funcionar 15 seções temáticas distritais.
Criado em 2018, o CEN produziu no ano passado três programas de resposta à crise económica provocada pela covid-19, colaborou na elaboração do Programa de emergência social, ajudou a desenvolver o projeto de lei de Bases do Clima, coordenado pelo Grupo Parlamentar do PSD, procedeu à elaboração de um programa extraordinário de transação de créditos fiscais, um programa para o setor financeiro e bancário e um programa de saúde relacionado com a resposta à 2ª vaga da pandemia e à recuperação da capacidade do Serviço Nacional de Saúde.
Joaquim Miranda Sarmento é o Presidente do CEN, coadjuvado por Bruno Coimbra (secretário-geral do CEN), Catarina Rocha Ferreira, Emília Galego e Nelson Coelho (vogais). O CEN integra 15 secções temáticas que foram responsáveis em 2020 pela realização de duas reuniões presenciais, em Coimbra, e 27 “webinars” (sessões com transmissão online) sobre múltiplos assuntos.
De acordo com Joaquim Miranda Sarmento, para este ano, o órgão de aconselhamento do Presidente e da Comissão Política Nacional pretende continuar “empenhado em demonstrar que o PSD é a verdadeira alternativa para governar Portugal”, em particular “na preparação das eleições autárquicas”.
Numa mensagem que consta do relatório de atividades, Rui Rio, Presidente do PSD, refere que “graças à atividade do CEN” o PSD foi “o único partido que apresentou propostas concretas e devidamente articuladas” sobre áreas que interessam à vida dos portugueses (emergência económica e social, relançamento da economia e utilização estratégica dos fundos europeus). “Estou certo de que, vencida a pandemia, em 2021, o Conselho Estratégico Nacional irá ‘explodir’ em vontade e participação por todo o território nacional”, sublinhou.
Após o regresso à normalidade com o fim da crise sanitária, expõe Rui Rio, é objetivo do CEN prosseguir com a implantação e dinamização em todo o território nacional, “fomentando o seu funcionamento à escala distrital e colhendo, assim, os indispensáveis contributos técnicos e políticos das largas centenas de cidadãos que, entretanto, se inscreveram no CEN do PSD, e de muitos outros que também se pretendem ‘alistar’”.