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“O que eu quero da TAP é um plano de reestruturação que nos dê completa confiança de que o que lá for injetado é definitivo, ou seja, que coloca um ponto final parágrafo no dossiê, e que ficamos com uma empresa viável e que cumpre o serviço público: porque se o Estado lá está, (não devia estar na minha opinião, dado do historial da empresa) é para servir todas as regiões do País”, afirmou hoje Rui Rio.
O Presidente do PSD, questionado pelos jornalistas sobre o futuro da empresa, mostrou ainda preocupação por rumores que ouviu que a “reestruturação, ao nível de custos e de despesa com pessoal, é para os primeiros quatro anos e ao fim de cinco volta à estaca zero. Se assim for, é um presente envenenado”.
Os portugueses têm de parar de “pagar a TAP”, concluiu, afirmando que são precisas garantias para o dinheiro que o Estado pretende injetar na empresa.