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Carla Barros contestou a postura da Ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública por ter avançado com um Decreto-Lei para o alargamento da ADSE de forma isolada e sem ouvir os seus destinatários.
De acordo com a deputada, o PSD defende o alargamento da ADSE, até por ser fundamental para a sua sustentabilidade, mas considera que ele tem de ser feito de forma justa e em diálogo com as várias entidades. Contudo, lamenta a social-democrata, não foi isso que aconteceu e o Governo avançou sozinho para essas alterações, comportando-se como um “elefante numa loja de porcelana”.
Depois de ouvir no Parlamento, por requerimento do PSD, representantes dos trabalhadores, a Presidente do Conselho Diretivo da ADSE e o Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, Carla Barros frisou que estas audições foram “extremamente importantes”, até porque fizeram com que o Governo acelerasse um pouco o passo no sentido de esclarecer algumas confusões que havia criado. “Ao longo das audições foram imensas as críticas que ouvimos porque o Governo resolveu decidir sobre o alargamento da ADSE sozinho”, lembrou a social-democrata.
Para o PSD, “é imperativo que o Governo apresente uma proposta clara, objetiva, transparente e justa para todos os beneficiários e futuros beneficiários, nunca pondo em causa a perspetivas de sustentabilidade deste subsistema.”