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O Presidente do PSD insiste que a única forma de a economia portuguesa recuperar é pela via do investimento e das exportações. “Temos de ter um programa de recuperação económica muito assente no investimento e na exportação, porque vai haver o momento em que as pessoas só serão ajudadas se a economia começar a recuperar”, afirmou.
Rui Rio considera que Portugal não tem condições para um choque mais grave do que aquele que ocorreu no início do confinamento. “Se Portugal tiver um problema mais sério do que teve no início, a economia portuguesa não tem condições de fazer o que fez em março, de encerrar e pôr toda a gente em casa. (…) Se não morrermos da pandemia, morremos depois da cura”, referiu.
Comentando o número de desempregados, 407 mil inscritos em julho, conhecidos esta quinta-feira, Rui Rio estima até que o valor possa ser superior, mas neste momento “é uma incógnita”. “O número é alto, mas não sabemos. Quantas pessoas vão passar do ‘lay-off’ para o desemprego, porque a sua empresa não vai subsistir?”, interrogou.
O líder do PSD sublinha que “o setor do turismo é o mais afetado”, à volta do qual gravitam outras atividades que estão também a sentir as consequências da pandemia.
Sobre os acontecimentos no lar de idosos de Reguengos de Monsaraz, Rui Rio critica a promiscuidade partidária em torno das instituições públicas e organismos do Estado no distrito de Évora. “Em Reguengos, há PS metidos por todo o lado”, disse.